4ª Jornada
Gespaços: Micael Freire, José Quintino (1), Marco Pereira, Luís Carneiro (5), Hugo Ribeiro (1), Diogo Sousa (9), Paulo Ribeiro – jogaram ainda – Luís Costa, Pedro Dias, David Maia, Eduardo Fernandes, Saul Barbosa e Paulo Silva.
Treinador: Rui Moreira (Pai)
Fluvial A: Sérgio Marques, Miguel Almeida, Nuno Maria (1), João Soruca, Nuno Silva, Nuno P., Hugo Silva – jogaram ainda -Afonso Silveira (1), Nuno Marques (3), Nuno Marques, Guilherme Basto, Rogério Morais, Filipe C., Tiago Paraty.
Treinador: Domingues Silva
Árbitros: Soraia Crespo e Bruno Sousa
Parciais: 1º Período: 3-1 ; 2º Período: 3-1 ; 3º Período: 4-0 ; 4º Período: 6-3
Os jogos entre estas duas equipas costumam ser muito renhidos dentro da piscina e cá fora nas bancadas. No entanto, este, disputado em Lamas, só em escassos períodos, fez lembrar os de há alguns anos atrás, porquanto a superioridade da equipa orientada por Rui Moreira (pai) foi manifesta em todos os capítulos do jogo, o que teve tradução no resultado final …e ainda nos “golos”, a que se costuma chamar de “feitos”, e que foram falhados. Então, cá fora, foi de um desportivismo exemplar, fruto de um “amadurecimento” dos apoiantes e do convencimento, transmitido, do interior da piscina, de que contra factos não há argumentos…
E os factos são um colectivo forte, muito agressivo a defender, rápido no contra-ataque e com um artista que transforma em magia cada intervenção, quer a defender, quer na concretização. Na verdade é um regalo para os sentidos ver o jogo de Diogo Sousa: a impressionante movimentação defensiva, os “roubos” de bola, o telecomando dos seus passes, a “leveza” da sua movimentação, a arte na concretização. E com toda a naturalidade marcou nove golos. Fantástico!
M.V.P. : DIOGO SOUSA
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